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Relacionamento: Como conseguir um grande amor!

Chantilly, Quinta-feira, 18.02.16

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Não basta desejar um grande amor, é preciso fazê-lo acontecer.

 

É preciso entender que os teus sentimentos não se importam com o tempo, distância, talentos, aparência ou mesmo com a riqueza que a outra pessoa possui. Tudo se resume unicamente ao que sentes.

 

Lembra-te também que sentir é fácil, todos sentimos mas nem todos amam porque o amor, como bem sabes, não nasce nas árvores. O amor é lindo e maravilhoso mas não existem “felizes para sempre”. O “felizes para sempre” é só um começo de tudo. É preciso muita dedicação, tolerância, compreensão, respeito, confiança e carinho. E esse cocktail tem de ser tomado todos os dias sem nenhuma excepção. Habitua-te tudo que é difícil e dá trabalho é o que dá cor à tua vida e são as melhores coisas que tens porque não vão embora nem desabam facilmente.

 

Não tenhas dúvidas nem medo. Recorda todos os dias que atitude é tudo na vida. E que as únicas coisas que cai do céu são a chuva e a neve, portanto não esperes que as coisas simplesmente aconteçam, deves fazer acontecer. Luta pelo que queres e ambicionas. Acredita é melhor uma vida cheia de vergonhas, rejeições e erros mas alguns acertos do que uma vida cheia de…NADAS. Lembraste sempre que “quem não arrisca, não petisca”.

 

Acima de tudo, não deixes nada para amanhã porque podes estar a desperdiçar a tua vida, o grande amor da tua vida ou a felicidade por pura burrice, estupidez e medo.

 

O segredo é não correr atrás das borboletas, é cuidar do jardim para elas virem ter contigo, ou seja, pára de correr desesperadamente por alguém que te possa amar, ama-te. Pára de correr atrás de alguém que te faça feliz, sê feliz por ti todos os dias. Pára de correr atrás de alguém que te eleve a auto-estima, torna-te uma mulher confiante e determinada. E o resto vem naturalmente.

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Chantilly

Três hábitos alimentares que podem mudar a tua vida

Chantilly, Quarta-feira, 17.02.16

Sabias que a maioria das respostas aos teus problemas de saúde está na alimentação?

 

Respeita as estações, clima e geografia

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Comer alimentos fora época ou oriundos de clima diferente afecta a tua imunidade. Não estamos isolados num ecossistema e, portanto, existe uma afinidade entre os microrganismos presente na Terra e os microrganismos presente na tua flora intestinal, então, crias melhor harmonia com o meio quando te alimentas com alimentos que crescem do teu país ou em clima semelhante. Deves sempre seguir o ritmo da Natureza.

 

Os lacticínios

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Actualmente, estamos habituados a ter à disposição lacticínios. É fácil acordar e bebermos uma caneca de leite. É fácil ir para o trabalho ou para a escola e levar um iogurte liquido. É fácil e são bens considerados de primeira necessidade. Mas, o leite é só verdadeiramente necessário até aos três anos e, portanto, como o homem não precisa de lacticínios em adulto, estes são culpados de muitos males...

E em relação aos lacticínios prevenirem a osteoporose é mentira. Sempre ouvimos dizer que os lacticínios tinham muitos cálcio, e é verdade, mas o cálcio presente nos lacticínios pouco ou nada é absorvido pelo organismo. O cálcio proveniente dos vegetais de folhas verde, como os espinafres, são mais facilmente absorvidos.

Para semana faço um post como evitar os lacticínios.

 

Reduz a carne

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Nos somos hominívoros e não carnívoros mas estamos avançar para uma sociedade que cada vez mais consume exageradamente carne e pouco ou nada se alimenta de frutos e vegetais e isso trará consequencias para a saúde como o aumento de incidentes do cancro do cólon e mama, doenças cardiovasculares e osteoporose. E, como entra rapidamente em decomposição nos intestinos, contribui para a destruição da flora intestinal. Além que a gordura saturada entope as artérias e como a carne tem uma grande quantidade de antibióticos e hormonas, estas poderão ser absorvidas pelo teu organismo.

Há muitos vegetais proteicos alternativos, como o feijão, soja e tofu. Uma alimentação com pouca carne não é necessariamente uma alimentação pouco variada, horrível e pouco nutritiva.

Não acho que devas ser vegetariano mas acho que devemos comer de forma mais moderada.

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Chantilly

Diferenças entre gostar, estar apaixonado e amar.

Chantilly, Quinta-feira, 28.01.16

Gostar

Gostar é querer estar junto, mas sem descartar outras oportunidades. Gostar é abraçar, mas não por muito tempo. Gostar é dedicar-se, mas com limites impostos.

Gostar é admirar as qualidades, mas ainda reparar nos defeitos. Gostar é andar de mãos dadas, mas não sentir segurança.

Gostar é tirar do sério, mas com a finalidade de testar o ponto fraco do outro. Gostar é estar com o outro, mas com o status de estarem a conhecer-se. Gostar de alguém é como ter o jogo ganho, mas faltar uma carta.

Gostar de alguém é um risco do desconhecido.

 

Estar apaixonada/o

A paixão é um sentimento que descontrola qualquer racionalidade. Depois de conhecer um pouco esse alguém, as atitudes e as vontades acabam por ficar completamente incontroláveis. Apaixonar-se por alguém é perder-se. Apaixonar-se é sentir o sangue a correr nas veias e sentir-se vivo.

Apaixonar-se por alguém é sinónimo de entrega absoluta. O longe torna-se perto, o tarde torna-se cedo, a noite torna-se dia, a quarta-feira torna-se fim-de-semana, a pobreza torna-se riqueza, o frio torna-se calor, o mau torna-se bom, a fome torna-se saudade e o sono torna-se pensamentos.

Apaixonar-se é tirar a roupa sem pensar duas vezes. Apaixonar-se é aproveitar todos os momentos, e em cada brecha, encontrar uma chance para satisfazer os desejos. Apaixonar-se é agir por impulso e depois arcar com as consequências, boas ou más. Apaixonar-se é sentir uma atracão incontrolável, é deixar a vontade carnal sobressair ao teu juízo. 

Apaixonar-se é ficar cego.

 

Amar

Amar alguém é transformar os sonhos em realidade. Amar alguém é cuidar, zelar e proteger. Amar alguém é não ter dúvidas. Amar alguém é transformar uma briga num ensinamento. Amar alguém é criar laços.

Amar alguém é resistir a todas as tentações, desavenças, crises, ciúmes, egoísmo. Amar alguém é surpreender, é presentear. Amar alguém é deixar claro o quanto essa pessoa é essencial, é dizer o quanto tudo mudou desde que ela se fez notável, é não ter vergonha de demonstrar qualquer afecto. Amar alguém é libertar-se, partilhar e somar. Amar alguém é oferecermos toda a nossa bagagem de experiências, para conhecer e compreender o outro. Amar alguém é fazer essa pessoa feliz, proporcionar noites de sono tranquilas, é suprir todas as necessidades. Amar alguém é estender as mãos, apoiar, contrariar, mas nunca abandonar.

Amar alguém é trabalhar a paciência. Amar alguém não é um sacrifício, é sentir-se leve. Amar alguém não é prender-se, é ter muitas opções e ainda assim, escolher ficar. Amar alguém é abrir mão do teu amor.

Amar alguém, às vezes, pode ser a tua pior dor. Amar alguém é uma ferida que nunca vai cicatrizar ou deixar de existir. Amar alguém é carregar consigo a pessoa onde quer que tu estejas. Amar alguém é, em alguns casos, uma renúncia. Amar alguém é querer esquecer e não conseguir. Amar alguém é decisão do teu coração.

Amar alguém é deixar a pessoa partir, e ainda assim, fazer de tudo para ela voltar. Amar alguém é sofrer calado ao ver que esse amor. Amar alguém é perdoar e ceder.

Amar é precisar desistir, é perder todas as forças, mas apesar disso continuar a insistir.

 

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Chantilly

Esposa errou mas a reação do marido é maravilhosa!

Chantilly, Domingo, 24.01.16

“Quando eu era criança, o nosso jantar em família era sagrado e sempre tínhamos uma comida quentinha nos esperando no mesmo horário. Assim que eu chegava da escola, a minha mãe logo ia para o fogão preparar a nossa refeição. Mas uma noite em particular ficou gravada na minha memória para sempre. E eu ainda me lembro de cada detalhe do que aconteceu à mesa naquele dia:

Por algum motivo que me foge a memória, todos nós estávamos muito cansados naquela noite. O dia tinha sido anormalmente longo e difícil, especialmente para o meu pai, que chegou do trabalho exausto. O menu do jantar era sopa e minha mãe tinha feito uma torrada e preparado uma manteiga com ervas, para dar uma incrementada. Mas quando sentei à mesa, o que eu vi ali não eram torradas: pareciam pedaços de carvão! O pão tinha obviamente queimado e parecia intragável. Eu hesitei, sem saber o que dizer, e esperei para ver a reacção do meu pai.

E ele agiu como se nada tivesse acontecido. O meu pai pegou o pão esturricado, passou manteiga e comeu com gosto. Ao mesmo tempo, me perguntou sobre o meu dia, se já tinha terminado os deveres de casa, etc. Já não me lembro do que respondi, mas o que aconteceu depois eu nunca vou esquecer. A minha mãe começou a se desculpar pela janta simples, pelo pão queimado, mas meu pai só disse, sorrindo: “Que parvoíce. Eu gosto da torrada ASSIM!”

Mais tarde, quando ele entrou no meu quarto para dar boa noite, eu perguntei se era verdade que ele tinha gostado daquela torrada horrível. Ele me abraçou e disse: “Sua mãe teve um dia longo e stressante. Acontece de vez em quando. E um pedacinho de torrada queimada não mata ninguém. O que magoa é dizer a coisa errada na hora errada!” Ele então me abraçou mais uma vez e continuou: “Você vai aprender que, na vida, as coisas nem sempre saem como a gente quer. Nós não somos perfeitos. Eu, por exemplo, vivo esquecendo compromissos e o nosso aniversário de casamento. Mas, como o passar do tempo, a gente aprende a aceitar os pequenos deslizes e erros dos outros. A gente aprende até a amá-los! Esse é o segredo de um relacionamento longo e feliz entre duas pessoas. A vida é curta demais para a gente desperdiçar reclamando das coisas. É melhor simplesmente amar as pessoas que só querem o seu bem. E ter um pouco de compreensão com as que ainda não se deram conta disso.”

Eu cresci e hoje entendo a sabedoria contida nessas palavras do meu pai."

 

O autor(a) deste texto é desconhecido mas é uma bela lição para toda a vida.

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Chantilly

As mulheres portuguesas são parvas

Chantilly, Domingo, 17.01.16

“Quando casei, o que de mim se esperava, além da procriação continuada, era que passasse o dia a arrumar a casa, a cozinhar pratos requintados e a vigiar a despensa. Hoje, a estas tarefas vieram juntar-se outras. As mulheres modernas são também supostas ser boas na cama, profissionais competentes e estrelas nos salões.

Nos últimos tempos, fui entrevistada por vários jornais, os quais, suponho que devido à crise económica, me enviaram mulheres muito novas. Eram geralmente bonitas, espertas, altas, modernas e rápidas. Eis, pensei, a Nova Mulher. Inesperadamente, o final das conversas tendeu a escorregar para a dificuldade que elas encontravam na compatibilização entre o trabalho e a maternidade. Num caso, aconteceu mesmo ter eu descoberto estar a desempenhar o papel de psicanalista, dando conselhos sobre a forma como a jornalista em causa, que acabara de ter um filho, podia e devia reivindicar para si, sem se sentir culpabilizada, um maior espaço de autonomia.

 

Suponho que o facto de ser mulher, mãe e avó convida a estas confissões imprevistas. Não me importei: as revelações das jovens serviram para me mostrar que as novas gerações femininas, pelo menos as da classe média, não têm a vida mais facilitada do que eu a tive há quarenta anos. Por um lado, as “criadas de servir”, como antigamente lhes chamávamos, são hoje mais caras, por outro, a ideologia dominante sobre a função da mulher alterou-se menos do que eu pensava.

É isto que um trabalho, publicado por Karin Wall, do Instituto de Ciências Sociais, e por Lígia Amâncio, do ISCTE, veio demonstrar. A quase totalidade dos portugueses (93 por cento) considera que, num casal, tanto o homem quanto a mulher devem trabalhar fora de casa, mas um número impressionante (78 por cento) diz que uma criança pequena sofre quando a mãe trabalha. Cerca de metade da população afirma que as mães se deveriam abster de trabalhar quando têm filhos com menos de seis anos. Ora, devido aos salários reduzidos da maioria dos trabalhadores masculinos, Portugal possui a mais alta taxa de emprego feminino da Europa, uma situação que só pode conduzir a que as portuguesas vivam em estado permanente de culpabilidade.

Mas há mais. Os portugueses excedem-se verbalmente no seu amor pelas crianças: para 62 por cento, os indivíduos que não têm filhos levam uma “vida vazia”. Ora, são estes senhores, que tanto dizem amar os filhos, que se não dão ao trabalho de lhes mudar as fraldas, de os levar ao médico ou de os alimentar. As mulheres portuguesas gastam três vezes mais horas do que os homens na lida doméstica: elas despendem, por semana, vinte e seis horas, eles apenas sete, o que dá uma diferença de dezanove horas semanais, uma média superior à europeia. As portuguesas continuam a ser exploradas, como se nada se tivesse passado desde o momento, na década de 1960, em que a minha geração ergueu a bandeira da emancipação feminina.

Algumas das jovens, que responderam ao inquérito, declararam conformar-se com a distribuição do trabalho vigente, chegando a dizer que “nós nunca nos zangamos por causa das tarefas domésticas”, continuando a lavar a roupa, a passar a ferro e a mudar fraldas, como se os filhos não fossem responsabilidade de ambos. Sei, por experiência própria, que é mais fácil fazer greve às tarefas domésticas do que ao tratamento dos filhos. Apesar das minhas resistências iniciais, acabei por admitir que existe um laço afectivo diferente entre a mulher, que teve de carregar um feto na barriga durante nove meses, e o homem que se limitou a depositar nos ovários um montinho de espermatozóides. Mas isto não explica a exploração a que as minhas compatriotas são sujeitas, não só pelos maridos, como por uma sociedade que continua a atribuir-lhe todos os males contemporâneos, do consumo juvenil da droga à anomia cerebral dos alunos.

Nunca esperei que a situação fosse tão má quanto a que este inquérito revela. Na minha ingenuidade, pensei que, na História, havia domínios – sendo um deles a emancipação feminina – em que tinham verificado progressos. Depois de ler estes dados, tenho dúvidas. Algumas raparigas ainda parecem pensar que a sua única função no Universo consiste em desempenhar os papéis de esposas devotadas, seres paranoicamente ocupados com a limpeza do pó e mães tão excelsas quanto a Virgem Maria.

De certa forma, o destino das raparigas na casa dos trinta ou quarenta anos corre o risco de ser pior do que o meu. Quando casei, o que de mim se esperava, além da procriação continuada, era que passasse o dia a arrumar a casa, a cozinhar pratos requintados e a vigiar a despensa. Hoje, a estas tarefas vieram juntar-se outras. As mulheres modernas são também supostas ser boas na cama, profissionais competentes e estrelas nos salões. Mas isto é uma utopia. Nem a mais super das supermulheres pode levar as crianças à escola, atender os clientes no escritório, ir à hora do almoço ao cabeleireiro, voltar ao escritório onde a espera sempre um problema urgente, fazer compras num destes modernos supermercados decorados a néon, ler umas páginas de Kant antes de mudar as fraldas do pimpolho, dar um retoque na maquilhagem, telefonar a três “babysitters” antes de arranjar uma, ir ao restaurante jantar com os amigos do marido, discutir a última crise governamental e satisfazer as fantasias sexuais democraticamente difundidas pelos canais de televisão. Estou a falar, note-se, de mulheres socialmente privilegiadas. A vida das pobres é um inferno sem as consolações de que as suas irmãs de sexo, apesar de tudo, usufruem.

É por isso que a luta tem de continuar. Não sei se sou “femininista”, nem me interessa debater a questão terminológica. Sei que sou contra todas as injustiças e, entre elas, contra a ideologia que nos quer manter encerradas numa Casa de Bonecas. Ao longo dos anos, tenho ouvido de tudo, incluindo mulheres que dizem estar contra a emancipação feminina. Pensei então que não valia a pena perder tempo com tontas. Mais madura, considero hoje que o melhor é retirar-lhes o direito ao voto, o direito ao divórcio e a protecção legal contra a violência doméstica. Se gostam de ser escravas, que o sejam. Acabou-se o tempo das contemporizações. Quem luta, tem direitos; quem se resigna, fica de fora.
Historiadora”

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Bem-vinda!

Chocolate quente com chantilly foi criado para puder partilhar as minhas opiniões, dúvidas, dilemas e as mil e uma ideias que correm na minha cabeça. Também expressarei os meus conhecimentos sobre os assuntos que mais me despertam interesse e também servirá de desculpa para os puder aprofundar.

Falarei um pouco sobre tudo. Textos de opinião, moda, beleza, saúde, relacionamentos, séries, música, filmes, entre outros. Antes de mais quero deixar a promessa de esperança de num futuro próximo puder tratar de muitos mais temas.

Espero ainda que compreendas que não sou nenhuma profissional ou expert nos assuntos que tratarei, simplesmente, adoro pesquisar sobre os mesmos pois gosto muito de aprender sobre aquilo que me rodeia. Portanto, se houver algo que esteja incorrecto ou não concordes, comenta porque terei todo o gosto em ler e responder ou até corrigir se necessário.

Para finalizar, espero que te identifiques comigo.


Carpe diem!


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